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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Presente para crianças: compre com moderação


Poucos anos de vida e dezenas, centenas de presentes. Falta espaço em casa até para guardar os mimos oferecidos por pais e familiares às crianças. Se antigamente para se ter nas mãos a boneca dos sonhos ou o carrinho mais moderno os pequenos precisavam esperar o aniversário ou o Natal, hoje os brinquedos são comprados compulsivamente, na tentativa dos pais de agradar aos filhos a qualquer custo. Custo que no fim do mês chega na conta e pode deixar toda a família num aperto financeiro.

Confira as Dicas:

Mas não são as crianças as vilãs dessa história. Ao contrário, elas costumam ser as grandes vítimas do consumo exagerado. É o que pensa a psicóloga e consultora educacional Rosely Sayão que, num artigo recente, lembra que a meninada está “mais sujeita ao imperativo do ter, já que ainda não consegue avaliar criticamente as demandas nela introduzidas”.

Em contato com a publicidade ostensiva e tendo como lazer visitas a shoppings, as crianças estão expostas a diversas opções de consumo e passam a listar objetos que elas garantem querer por merecimento, reproduzindo o discurso de um adulto. A psicóloga Lais Fontenelle Pereira, coordenadora de educação e pesquisa do projeto criança e Consumo, do Instituto Alana, alerta que os presentes oferecidos a todo tempo perdem seu sentido original, que é o de causar surpresa e encantamento. “O presente não pode ser algo trivial. Os pais não precisam de datas para homenagear os filhos, mas quando fazem isso constantemente tiram deles o sentimento do inesperado”, comenta.



Qual foi seu último presente?

A psicóloga Rosely Sayão afirma que, para grande parte das crianças da classe média, a noção do presente perdeu totalmente o valor. A consultora educacional vai além e sentencia: “Elas ganham tantas coisas sem motivo que passaram a considerar o presente quase uma obrigação dos adultos para com elas”. Rosely comenta que, certa vez, perguntou a um grupo de crianças, entre seis e 10 anos, qual o último presente que ganharam. “A maioria não soube responder. Algumas citaram vários brinquedos e eletrônicos, outras se esforçaram para lembrar, muitas ficaram na dúvida ou não se importaram com a resposta a dar porque qualquer uma valia”.

No Natal as crianças são “bombardeadas” com inúmeros embrulhos, grandes, coloridos, tudo para chamar atenção. “Não é errado dar presentes, mas a família não pode, por exemplo, se endividar por causa disso”, opina Lais. Ela comenta que, para tornar as comemorações de fim de ano algo que vai além da troca de presentes, é preciso envolver a criança na preparação das festas. “Vale incentivá-la a fazer o enfeite da árvore de Natal, ligar para um parente e descobrir qual a receita de família ela pode preparar, escolher um texto positivo para ler antes da ceia, visitar alguém que há muito não se vê etc”, sugere a psicóloga. Então, antes de colocar a mão na carteira, aproveite o que se tem em casa para despertar a criatividade da garotada!

Fonte:
Portal Uai

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

A Procura

Numa época em que as carências afetivas parecem estar em alta, um anúncio anônimo em um mural chama a atenção dos que passam. Todos, sem exceção, param e lêem:

Procura-se um homem. Um homem que não tema a ternura. Que se atreva a ser frágil quando necessite se deter para recuperar as forças para a luta diária.

Um homem que saiba proteger o ser a quem devotar o seu amor. Um homem que queira e saiba reconhecer os valores espirituais e que sobre eles saiba construir todo um mundo.

Um homem que, em cada amanhecer, saiba ofertar amor com toda a delicadeza para que uma flor entregue com um beijo tenha mais valor que uma jóia.

Procura-se um homem com o qual se possa falar, que jamais corte a ponte de comunicação. Um homem a quem se possa dizer o que se pensa, sem temor de que se ofenda e que seja capaz de dizer a sua esposa, namorada ou mãe que a ama.

Procura-se um homem que tenha braços abertos para que sua amada neles possa se refugiar quando se sentir insegura. Que conheça sua fortaleza, mas que nunca se aproveite disso.

Um homem que tenha os olhos abertos para a beleza. Que domine o entusiasmo e que ame intensamente a vida. Um homem para quem cada dia seja um presente de valor incalculável que deve ser vivido plenamente, aceitando a dor e a alegria com igual serenidade.

Um homem que saiba ser sempre mais forte que os obstáculos. Que jamais se apavore ante a derrota e para quem os contratempos sejam mais estímulos que adversidade, mas que esteja tão seguro de seu poder que não sinta necessidade de demonstrá-lo a cada minuto em empreendimentos absurdos somente para prová-lo.

Um homem que não seja egoísta. Que não peça o que não ganhou, mas que sempre faça esforços para ter o melhor.

Um homem que saiba receber carinho, tanto quanto demonstrá-lo.

Um homem que respeite a si mesmo, porque assim saberá respeitar os demais. Que não recorra jamais à ofensa, que sempre rebaixa quem a faz.

Um homem que não tenha medo de amar, nem que se envaideça porque é amado. Que goze o minuto como se fosse o último. Que não viva esperando o amanhã porque talvez ele nunca chegue.

Finalmente, quando este homem for encontrado, qualquer mulher o desejará amar com intensidade e com ele compartilhar a sua vida.

Todos temos fome. Fome de pão, fome de amor, fome de conhecimentos, de paz e de amizade.

A fome de pão que tanto aparece é a que mais comove e, contudo, os outros tipos de fome são mais difíceis de serem saciados.

A fome de amor, dentre todas, é a mais difícil de ser saciada. Muitos passam a vida inteira sem que ninguém lhes estenda uma migalha de carinho.

Aprendamos a reconhecer a fome de quem nos fala, de quem conosco convive, entendendo que quanto maior a fome, mais escondida se encontra e a busquemos saciar.

Recordemos os versos da oração franciscana: senhor, que eu ame mais do que pretenda ser amado...
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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Menino de 2 anos fumando!!!!!

Acho que muitos já viram, mas decidi postar esse blog, pois fiquei indignada com a situação, dessa criança.
Isso é um crime.
Absurdo!

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A Menina do Vestido Azul

  

Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita.
  

Acontece que essa menina freqüentava as aulas da escolinha local no mais lamentável estado: suas roupas eram tão velhas que seu professor resolveu dar-lhe um vestido novo.
  

Assim raciocinou o mestre: "é uma pena que uma aluna tão encantadora venha às aulas desarrumada desse jeito.
  

Talvez, com algum sacrifício, eu pudesse comprar para ela um vestido azul."
  

Quando a garota ganhou a roupa nova, sua mãe não achou razoável que, com aquele traje tão bonito, a filha continuasse a ir ao colégio suja como sempre, e começou a dar-lhe banho todos os dias, antes das aulas.
  

Ao fim de uma semana, disse o pai:
  

"Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more num lugar como este, caindo aos pedaços?
  

Que tal você ajeitar um pouco a casa, enquanto eu, nas horas vagas, vou dando uma pintura nas paredes, consertando a cerca, plantando um jardim?"
  

E assim fez o humilde casal.
  

Até que sua casa ficou muito mais bonita que todas as casas da rua e os vizinhos se envergonharam e se puseram também a reformar suas residências.
  

Desse modo, todo o bairro melhorava a olhos vistos, quando por isso passou um político que, bem impressionado, disse:
  

"É lamentável que gente tão esforçada não receba nenhuma ajuda do governo".
  

E dali saiu para ir falar com o prefeito, que o autorizou a organizar uma comissão para estudar que melhoramentos eram necessários ao bairro.
  

Dessa primeira comissão surgiram muitas outras e hoje, por todo o país, elas ajudaram os bairros pobres a se reconstruírem.
  

E pensar que tudo começou com um vestido azul.
  

Não era intenção daquele simples professor consertar toda a rua, nem criar um organismo que socorresse os bairros abandonados de todo o país.
  

Mas ele fez o que podia, ele deu a sua parte, ele fez o primeiro movimento, do qual se desencadeou toda aquela transformação. É difícil reconstruir um bairro, mas é possível dar um vestido azul.
  

Autor desconhecido
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